As crianças na loja de presentes escolhendo pro dia das crianças, sugeri pro Gabriel anotar o nome dos principais para a gente procurar nos EUA, que é muito mais barato.
- O Gabriel fez uma lista com 5 principais e no final escreveu: TOTAL R$ 480,00.
Muito bem, Gabo, que bom que você já somou, mas onde você escreveu o preço de cada um? Papai quer conferir a conta.
- Ô, pai, não precisa escrever, é só olhar: um de R$ 190,00 dois de R$ 50,00 cada, um de R$ 120,00 e o último de R$ 70,00. Total R$ 480,00.
Coisa mais linda, tudo de cabeça. Só fiquei triste que eu não tinha uma câmera na mão na hora.
Na minha família sempre fizemos contas de cabeça, mas com 9 anos essa agilidade é para deixar qualquer pai orgulhoso.
Acidentes, machucados e, principalmente, situações constrangedoras. Tem certas coisas que parece que só acontecem comigo
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Furto na Ri Happy
Fomos em família fazer um agradável passeio pelo Shopping, comprar presente para um colega de escola do Gabriel. Enquanto escolhíamos o presente, os dois ficavam escolhendo os futuros presentes de dia das crianças. Eu estava com pressa (só aquela vez), porque ainda tínhamos que passar no mercado e comprar os itens para fazer o almoço.
Peguei o pacote e saímos para o supermercado. Ingredientes comprados, rápido para o carro, para ir para casa fazer almoço.
Quase chegando em casa, bate o pavor: "Quem tirou as compras do carrinho e botou no carro?".
MEU DEUS, esquecemos as compras no estacionamento do shopping.
Pior não é voltar para o shopping a mil por hora, com as crianças gritando corre pai, corre pai, e a vivi gritando devagar iury, devagar, iury. Pior é aguentar o Bruno dizendo que a gente não precisa se preocupar, porque as pessoas não devem mexer no que é dos outros, e se nós deixamos lá, deve estar no mesmo lugar.
E estava. "viu, não disse?" e quem conhece o Bruno de óculos já imagina a carinha com ar de superior que ele fez.
Toca pra casa fazer almoço.
Chegamos em casa, larguei as compras, e ao largar a sacola de brinquedos, observei que tinha dois brinquedos lá dentro. O brinquedo que compramos, embalado, e um exemplar do Beyblade, o brinquedo preferido das crianças, sem papel de presente, até preço tinha ainda.
Conselho de família: todo mundo em volta da mesa, nós com cara de bem brabos, as crianças com cara de assustados. "Quem pegou o brinquedo e colocou dentro da sacola?" "Quem roubou a loja e deixou papai e mamãe envergonhados?" "Minha nossa, viviane, nunca mais vou ter coragem de entrar na loja, meus filhos são ladrões" e outras coisas educadas que se diz pra desencorajar os filhos a repetir este tipo de comportamento.
E observamos que as crianças pareciam absolutamente sinceras quando negavam ter qualquer relação com aquilo.
A Vivi inclusive, ao pé do ouvido, me cochichou: "Bem verdade que uma pessoa que esquece as compras no carrinho bem pode colocar um brinquedo a mais na sacola"
E foi a conclusão a que chegamos. Na corrida, eu tirei o brinquedo da mão das crianças e ao invés de devolver na prateleira, coloquei na sacola.
E pensar que ficamos acusando os bandidinhos injustamente.
Levei de volta na loja e até tentei acusar a empacotadora, mas acabei recriminando as crianças mesmo. Jurei que passei um sabão neles, para educar. Fui até elogiado, imaginem.
Por via das dúvidas na volta passei na igreja, para me confessar.
Peguei o pacote e saímos para o supermercado. Ingredientes comprados, rápido para o carro, para ir para casa fazer almoço.
Quase chegando em casa, bate o pavor: "Quem tirou as compras do carrinho e botou no carro?".
MEU DEUS, esquecemos as compras no estacionamento do shopping.
Pior não é voltar para o shopping a mil por hora, com as crianças gritando corre pai, corre pai, e a vivi gritando devagar iury, devagar, iury. Pior é aguentar o Bruno dizendo que a gente não precisa se preocupar, porque as pessoas não devem mexer no que é dos outros, e se nós deixamos lá, deve estar no mesmo lugar.
E estava. "viu, não disse?" e quem conhece o Bruno de óculos já imagina a carinha com ar de superior que ele fez.
Toca pra casa fazer almoço.
Chegamos em casa, larguei as compras, e ao largar a sacola de brinquedos, observei que tinha dois brinquedos lá dentro. O brinquedo que compramos, embalado, e um exemplar do Beyblade, o brinquedo preferido das crianças, sem papel de presente, até preço tinha ainda.
Conselho de família: todo mundo em volta da mesa, nós com cara de bem brabos, as crianças com cara de assustados. "Quem pegou o brinquedo e colocou dentro da sacola?" "Quem roubou a loja e deixou papai e mamãe envergonhados?" "Minha nossa, viviane, nunca mais vou ter coragem de entrar na loja, meus filhos são ladrões" e outras coisas educadas que se diz pra desencorajar os filhos a repetir este tipo de comportamento.
E observamos que as crianças pareciam absolutamente sinceras quando negavam ter qualquer relação com aquilo.
A Vivi inclusive, ao pé do ouvido, me cochichou: "Bem verdade que uma pessoa que esquece as compras no carrinho bem pode colocar um brinquedo a mais na sacola"
E foi a conclusão a que chegamos. Na corrida, eu tirei o brinquedo da mão das crianças e ao invés de devolver na prateleira, coloquei na sacola.
E pensar que ficamos acusando os bandidinhos injustamente.
Levei de volta na loja e até tentei acusar a empacotadora, mas acabei recriminando as crianças mesmo. Jurei que passei um sabão neles, para educar. Fui até elogiado, imaginem.
Por via das dúvidas na volta passei na igreja, para me confessar.
sábado, 1 de setembro de 2012
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